15 março 2011

Dez Meses

Dez meses hoje
Menos de dois pra fazer um ano

Ainda não consegui me organizar (olha só, logo pra uma produtora... tsc tsc) para fazer a festinha e já estou começando a me agoniar com isso.

Não cresceu nem engordou neste último mês. A orientação é tentar segurar as tantas mamadelas ao longo do dia, especialmente nas 2h que antecedem as refeições para ver se o rapaz come mais quantidade de comida.

Engatinha cada vez mais rápido e dá verdadeiras patadas no chão, chega a fazer barulho.

Aprendeu a imitar o barulho que o cachorro faz e é a coisa mais fofa do mundo fazendo "ouw" bem agudinho com a boquinha em formato de bico.

Adora onomatopeias dos animais.

Dá beijinhos na bochecha dos que pedem. Por beijinho, leia-se uma carimbada babada de um bocão aberto.

Está com mais fiapinhos de cabelo na careca a cada dia.

Continua acordando pelo menos 3 vezes por noite.

E tá cada dia mais gostoso!


Moderninha por aí - What Mommy Needs



Fui convidada para relatar minha experiência com o uso das fraldas de pano para a Carolina Pombo, do blog What Mommy Needs, dentro da série "Mães que Contam".

Já acompanhava o blog e as discussões propostas por Carolina há algum tempo e fiquei super honrada com o convite.

Leiam lá e depois me contem o que acharam!!!

http://www.whatmommyneeds.net/2011/03/fraldas-lavaveis-nas-palavras-de-uma.html



13 março 2011

A difícil tarefa de ser bem atendida por serviços que você já pagou

É o fim da picada, o cúmulo, você pagar uma grana de plano de saúde e ter um tratamento tão pífio, ridículo e desumano que recebemos.

Durante o carnaval, meu filho teve uma crise de alergia e ficou com o corpo coberto por placas e manchas vermelhas. Tentei, sem nenhum sucesso, ligar para a pediatra que o atende pelo plano de saúde. Claro que ela não atendeu, afinal, era feriado, né?

Desde que fizemos o plano de saúde do Gabriel, eu procuro um pediatra bacana, que atenda com cuidado, seja atencioso e não seja remedista. De todos os que fui, esta atual foi a que me pareceu menos pior. Todas as vezes que tentei falar com ela em horário comercial, ela atendeu (várias vezes depois de insistir MUITO). Nunca tinha tido nenhuma emergência com meu filho, nunca precisei ligar à noite ou em finais de semana. Até agora. Passei 2 dias ligando, sem ser atendida ou ter algum retorno. Só consegui falar com ela, veja você, na quarta-feira de cinzas depois do meio-dia. Engraçado, né?
Essa é a regra geral. Médicos que trabalham com "volume" e não com gente. Atendimentos a jato, para dar tempo de caber muita gente na agenda do dia, para fazer valer os R$40,00 que recebem do plano...  Mas a gente mesmo, não tem nada a ver com isso. Já pagamos - muito caro - por um SUS que não funciona e ainda precisamos de um sistema de saúde suplementar, também pago e também muito caro, que também não funciona. Triste e revoltante.

Isso porque foi uma simples alergia, que com um mero antialérgico resolveu em questão de horas. Agora avaliem a situação de uma pessoa que tem um problema mais sério, que precise ficar sob cuidados destes tais médicos, que tem sua vida colocada na mão de uma pessoa dessa. Dá agonia só de pensar. Sei que estou generalizando e que dá pra encontrar bons profissionais credenciados nos planos de saúde, mas é um garimpo e não é fácil.


Ao mesmo tempo, é precioso o atendimento de alguns médicos, que prezam pela saúde da pessoa de forma geral e que não se prendem a miudezas. Meu querido obstetra é assim. Fico muito feliz e grata por tê-lo encontrado. Atencioso, nunca deixa de atender o telefone, conhece as pessoas, sabe os nomes, tem aquele perfil de "médico de família". Durante o carnaval, foi ele que me atendeu ao telefone e conversou comigo sobre a alergia do meu filho. Diferentemente da pediatra, que não sabe meu nome, meu obstetra sabe o meu, o do meu filho e o do meu marido. É outra relação.

Não é à toa que ele seja tão querido e tenha pacientes homens, sendo ginecologista e obstetra (e acupunturista também). Dr. Sérgio, obrigada por tudo, sempre!